eu me fechei na escuridao sangrando, era o corpo em minhas maos comprei uma arma so pra te assustar minha intensao nao era de te matar
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Peço desculpas ao Senhores leitores por meus posts.... mas essa é a unica forma da qual consigo livrar-me da terrível dor do abandono de um amor, mas nao é um amor qualquer , é amor de mae
"Eu insisto em acreditar que mais pra frente eu ainda vou ser muito feliz. Pois eu tô apanhando muito da vida e eu não fiz nada comparado ao que eu tô recebendo em troca. "
"Eu insisto em acreditar que mais pra frente eu ainda vou ser muito feliz. Pois eu tô apanhando muito da vida e eu não fiz nada comparado ao que eu tô recebendo em troca. "
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
A minha face?
sábado, 26 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Quem não te procura não sente sua falta. Quem não sente sua falta não te ama. O destino determina quem entra na sua vida, mas você decide quem fica nela. O verdade doí só uma vez. A mentira cada vez que você lembra dela. Então valorize quem te valoriza você e não trate com prioridade quem te trata com opção.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Se as minhas mãos pudessem desfolhar
Eu pronuncio teu nome
nas noites escuras,
quando vêm os astros
beber na lua
e dormem nas ramagens
das frondes ocultas.
E eu me sinto oco
de paixão e de música.
Louco relógio que canta
mortas horas antigas.
Eu pronuncio teu nome,
nesta noite escura,
e teu nome me soa
mais distante que nunca.
Mais distante que todas as estrelas
e mais dolente que a mansa chuva.
Amar-te-ei como então
alguma vez? Que culpa
tem meu coração?
Se a névoa se esfuma,
que outra paixão me espera?
Será tranqüila e pura?
Se meus dedos pudessem
desfolhar a lua!!
nas noites escuras,
quando vêm os astros
beber na lua
e dormem nas ramagens
das frondes ocultas.
E eu me sinto oco
de paixão e de música.
Louco relógio que canta
mortas horas antigas.
Eu pronuncio teu nome,
nesta noite escura,
e teu nome me soa
mais distante que nunca.
Mais distante que todas as estrelas
e mais dolente que a mansa chuva.
Amar-te-ei como então
alguma vez? Que culpa
tem meu coração?
Se a névoa se esfuma,
que outra paixão me espera?
Será tranqüila e pura?
Se meus dedos pudessem
desfolhar a lua!!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
O medo de te perder é tanto que chega a transbordar pelos meus olhos.
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Não é que “eu morreria por você”, em vez disso decidi que eu vivo para você.
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